
Russel teve a ideia de que: Uma classe por vezes é, e por vezes não é, um membro de si própria. Anos mais tarde Russel produziu uma versão popularizada deste paradoxo. Imaginemos que o barbeiro de Sevilha barbeia todos os homens que não se barbeiam a si próprios. será que o barbeiro de Sevilha se barbeia a si próprio? Se sim, então não se barbeia a si próprio. Se não, barbeia-se a si próprio.
Por mais que Frege tentasse, não conseguia ultrapassar a astuta charada de Russel sobre a classe de todas as classes.
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