Ninguém ficará satisfeito com a ideia de que as nossas vidas e o nosso planeta surgiram por sucessivos acasos! Sem um grande desígnio, o que faríamos? Muitos acabam por mergulhar em depressão...Lou Marinoff dá-nos uma dica para evitar isto: Se a vida, tal como a conhecemos não passa de um acidente imprevisível, temos ainda mais motivos para a apreciar. Se viemos do nada e vamos regressar ao nada, celebremos, então, a vida. Deste modo o tempo que passamos no mundo é precioso, único e irrepetível. Vivamos, por isso, uma vida autêntica...bem, o conceito de autêntico pode variar de indivíduo para indivíduo, mas há algo que ninguém deve olvidar: devemos procurar o envolvimento com a própria vida, não o afastamento em relação a ela. Usemos o livre arbítrio para a apreciar, em vez de nos entregarmos ao desespero...Mesmo em alturas em que as nossas vidas são difíceis de entender e temos tendência para rejeitar coisas desagradáveis!
Saber que somos mortais devia fazer-nos redobrar os esforços para saborear a vida...aprecia-la é o primeiro passo para começar a viver. Nada serena mais o espírito do que atingir um ponto em que a alma passa a fixar os olhos no intelecto!
2 comentários:
Sem duvida... embora eu nao acredite muito em acasos
Agradeço o comentário Helena. Aparentemente o cosmos está cheio de acontecimentos fortuitos...ou talvez não :P ;)
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